Visão de Vida

Conheça o Dair Pereira, um exemplo de alegria e amor pela vida

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O apelido dele é Djavan e nem precisa explicar o motivo (ele inclusive conta que até já deu autógrafo, como sósia, de tanto que insistiram). Além da aparência, Dair Claro Pereira tem a mesma simpatia do famoso cantor brasileiro. A gente conversa uma hora com ele e já se sente diante de um velho amigo.

Aos 70 anos, Dair mora em Sumaré, município do interior de São Paulo próximo a Campinas. Paranaense da pequena Ibiporã, mudou aos 16 anos para Campinas, onde se formou e trabalhou. Casado há 31 anos com Maria Lúcia, pai do Roberto Carlos (sim, Dair é fã do Rei!), de 29 anos, e avô do Kauan, de 7, ele é aposentado pelo plano Visão Telefônica desde 2006.

Dair é daquelas pessoas que gostam de viver o momento, tirando o melhor de cada experiência. Por isso, seguindo os conselhos do pai, soube economizar e se preparar bem para a aposentadoria. Vale a pena conhecer a trajetória e as dicas do Djavan – ou melhor, do Dair – para a gente viver bem o presente e chegar cantando no futuro.

Como foi a sua trajetória dentro da Telefônica?

Meu primeiro emprego foi em uma metalúrgica na cidade de Valinhos. Depois, entrei na Telefônica, onde trabalhei por 24 anos. Atuei em vários setores da empresa. Peguei a fase de construção da rede, instalação dos cabos, das linhas – ou seja, de toda a infraestrutura. Passei, então, para uma área técnica, cuidando das redes de dados para os computadores. Assim, fui me desenvolvendo dentro da companhia até chegar ao Controle de Qualidade, na fiscalização dos serviços para checar sua adequação ao padrão da Telefônica, onde me aposentei. Foram anos de muito aprendizado, crescimento e de grandes amizades. Tenho lembranças maravilhosas desses tempos!

O senhor viveu toda a fase de transformação da telefonia no país. Como foi isso?

Sim. Telefone era algo extremamente raro antes da privatização que foi quando a Telefônica entrou no sistema. Esperava-se meses e até anos por uma linha! Tinha gente que se emocionava quando chegávamos às suas casas. Havia pessoas que viviam do aluguel de telefones, era um grande investimento e um ótimo negócio naqueles anos, por mais incrível que possa parecer hoje para um jovem que compra um celular com pacote de dados e voz em poucos minutos. Tenho orgulho de ter participado desse movimento, dessa gigantesca evolução tecnológica que vivemos!

Quando o senhor entrou no plano Visão Telefônica?

Tive muita sorte! Logo que comecei a trabalhar na companhia, apareceu uma equipe da área, vinda de São Paulo, para oferecer o plano e explicar o seu funcionamento. Nem todo mundo quis, muita gente desconfiava que não fosse dar certo depois de tantos anos, quando a gente precisasse.

De cara, mesmo sem ter um entendimento completo do que aquilo representava, achei que seria bom porque poderia me proporcionar uma vida mais segura lá na frente que hoje é aqui mesmo (risos) porque os anos passaram com uma velocidade impressionante!

Como foi tomar essa decisão quando ainda se falava tão pouco de previdência complementar?

Eu tinha uns 26 anos na época e, desde então, passei a direcionar uma parte do meu salário para fazer a contribuição mensal. O fato de já ter o desconto diretamente na folha ajudava muito. Se não, naquela idade, acho que teria gastado o dinheiro com outras coisas. Sinceramente, se eu soubesse que seria tão interessante, teria investido mais no plano!

Naquele momento, para tomar minha decisão, eu segui o conselho do meu pai. Ele sempre dizia para mim e meus irmãos: “nunca gaste o seu salário integralmente. Divida o dinheiro em 3 partes: uma para o seu dia a dia, outra para o lazer e outra para o futuro”. Com base nisso, eu fiz meu roteiro de vida e acabou dando certo! Inclusive procuro ensinar essa tática para o meu filho e os jovens que conheço.

E seu filho tem previdência complementar? Pensa em entrar no Mais Visão?

Dair com o neto, Kauan, de 7 anos

Sempre que eu tenho oportunidade, falo disso com ele e comento a situação difícil dos aposentados do INSS hoje (imagina então daqui a 20, 30, 40 anos?). Ele sempre se mostra interessado e acho que, em breve, vai aderir sim. Recentemente, estive em São Paulo e agendei um atendimento na Visão Prev para ter mais informações sobre o meu plano e o Mais Visão, pensando na minha família. Além de ter sido muito bem atendido, recebi explicações claras e simples de tudo o que precisava (clique aqui e saiba mais sobre o atendimento da Visão Prev). Voltei para casa, conversei com meu filho e ele já está se programando para abrir um plano para ele e outro para o Kauan. Tomara! 

Como foi a chegada da aposentadoria para o senhor?

Eu me aposentei jovem, aos 54 anos, pois aderi a um programa de incentivo da Telefônica. Na verdade, quando ainda estava na empresa, já tinha começado a me preparar para uma nova atividade. Assim, pude fazer uma transição mais leve.

Como eu ainda me sentia com muita energia, comecei a trabalhar como representante autônomo da Herbalife que comercializa produtos de suplementação alimentar. Continuo até hoje, mas não na intensidade que tinha. Isso foi uma vantagem da forma como me aposentei porque venho parando aos poucos. Assim, vou experimentando o novo ritmo, me acostumando, sem nada brusco. Também aprendi muito com esse trabalho, a cuidar melhor da minha saúde e da alimentação. Tudo isso ajuda a chegar melhor à terceira idade.

O que mais gosta de fazer nas horas vagas?

Costumo encontrar os amigos e parentes, bater papo, fazer caminhadas, passear… procuro levar uma vida bem tranquila. Mas o que gosto mesmo é de cantar e dançar, tanto que meu apelido é Djavan e o nome do meu filho é Roberto Carlos. Amo músicas românticas, mas também um bom sambinha e um pagode.

O senhor tem algum sonho pela frente?

Com certeza! Temos que viver de sonhos. Eu amo viajar! Com a Telefônica, estive em diversos municípios de São Paulo, desenvolvendo meu trabalho. Com a Herbalife, ampliei ainda mais meus horizontes, indo várias vezes para Curitiba, Rio de Janeiro, Fortaleza, Foz do Iguaçu e muitas cidades de Santa Catarina, entre outras. Esse é dos meus grandes prazeres na vida: conhecer novos lugares, paisagens, sabores, culturas e hábitos. Acho que tudo começou no meu tempo de ginásio, com as aulas de Geografia da professora Lila, quando fiquei deslumbrado com o tamanho e a diversidade do nosso Brasil e do mundo. Vejo um mapa e tenho vontade de entrar nele!

Por isso, meus maiores sonhos agora dizem respeito a viajar. Quero visitar Jerusalém, por motivos religiosos, o Egito, por uma paixão que vem desde que era jovem, a Itália, para conhecer Roma e ver o Papa, e o México, com aquelas músicas maravilhosas. Ainda tenho muito para ver e aprender nessa vida!  

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setembro de 2023