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Como falar de investimentos de um jeito simples, sem termos técnicos que acabam por distanciar as pessoas? Esse foi o desafio que a Visão Prev se impôs ao elaborar a série Descomplicando o Mundo dos Investimentos, veiculada em seu canal no YouTube.
A ideia foi partir das principais dúvidas dos participantes sobre o tema e desenvolver uma abordagem leve e acessível ao longo de cinco episódios. Nessa matéria, vamos falar do que você encontra no primeiro deles que entrou no ar no dia 11 de março e tem foco no Sistema Financeiro Nacional (SFN). Confira:
Por que falar do SFN
“Antes de entrar nos investimentos, achamos importante apresentar o Sistema Financeiro Nacional para que o participante possa compreender como as instituições financeiras se relacionam e como o dinheiro flui na economia. Com esse conceito bem estabelecido, torna-se mais fácil entender os mecanismos que garantem a segurança do mercado e a eficiência da alocação de recursos”, comenta o criador da série Gustavo Silva, analista de Relacionamento da Visão Prev.
A estrutura do SFN
O SFN é a estrutura que organiza as relações entre as instituições do mercado. Como se trata de um segmento amplo e dinâmico, sua divisão em setores permite que as leis e regulamentos sejam ajustados às especificidades de cada área e garante mais segurança e estabilidade para o sistema. “Ao compreender as responsabilidades e atribuições de cada órgão, fica mais fácil visualizar como o mercado se estrutura e de que forma as regras impactam a circulação de dinheiro e a tomada de decisões financeiras”, destaca Gustavo.
As divisões
No setor de Moeda, Crédito, Capitais e Câmbio, a organização do SFN funciona de forma semelhante aos três poderes – o Legislativo, o Judiciário e o Executivo:
O principal órgão normativo é o Conselho Monetário Nacional (CMN) que é uma espécie de “Poder Legislativo” do mercado, responsável por definir regras como, por exemplo, a meta de inflação do país.
O Banco Central do Brasil (Bacen) e a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) são os órgãos supervisores – do mercado financeiro e do mercado de capitais, respectivamente – que fiscalizam se as regras do CMN estão sendo seguidas corretamente, de modo semelhante ao “Poder Judiciário”.
As instituições financeiras – como bancos, administradoras de consórcios e corretoras – são as operadoras do sistema que atuam como o “Poder Executivo”, seguindo as normas do CMN sob supervisão do Bacen e da CVM.
Mas há outros dois setores dentro do SFN: Seguros Privados e Previdência Fechada. Apesar de interligados, eles possuem regras e órgãos reguladores próprios: o Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) e o Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC), respectivamente.
Que tal conferir o conteúdo completo desse episódio?
É só clicar aquie assistir ao vídeo que foi feito para você!