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Sobre o que se fala nas reuniões do Conselho Deliberativo? E nas do Conselho Fiscal? Qual o alcance das decisões tomadas nesses dois órgãos de gestão? Como os participantes e assistidos podem se envolver nessas questões?
As eleições para
representantes nos Conselhos têm tudo a ver com as respostas para essas
perguntas. Como participante ou assistido de qualquer um dos cinco planos da
Visão Prev, você tem, a cada três anos, a oportunidade de se candidatar a uma
das vagas nos Conselhos ou de escolher seus representantes. Essas são as
principais etapas das eleições que ocorrerão em outubro para o mandato
2023-2026:
Inscrições e análise das chapas
de 11 a 31 de agosto
Campanha das chapas homologadas
de 28 de setembro a 20 de outubro
Votação (via site ou aplicativo)
de 3 a 20 de outubro
Divulgação dos resultados
31 de outubro
As vagas disponíveis
1 membro titular e respectivo suplente para o Conselho Deliberativo, representante dos participantes ativos, BPDs ou autopatrocinados.
1 membro titular e respectivo suplente para o Conselho Deliberativo, representante dos assistidos.
1 membro titular e respectivo suplente para o Conselho Fiscal, representante de todos os participantes (assistidos, ativos, BPDs ou autopatrocinados).
As inscrições serão por chapas, com um titular e um suplente, sendo permitida a reeleição dos atuais conselheiros.
Na visão dos conselheiros eleitos
Para que você entenda melhor a atuação e o funcionamento dos dois Conselhos, conversamos com os 3 conselheiros eleitos para os mandatos em vigor. Milton Shigueo Takarada (assistido desde 2015) faz parte do Conselho Fiscal e Leonardo Kenji Ribeiro Kitajima (participante ativo há 14 anos, atual gerente sênior de qualidade e eficiência do B2B da Vivo) e Miguel Mantovani Junior (assistido desde 2011) estão no Conselho Deliberativo. Confira, a seguir, o que eles pensam sobre seu papel na gestão da Visão Prev:
Leonardo Kenji, conselheiro deliberativo
Milton Takarada, conselheiro fiscal
Miguel Mantovani Junior, conselheiro deliberativo
Este é o seu primeiro mandato em um Conselho da Visão Prev?
Milton – Na Visão Prev, sim, mas já participei de outros Conselhos Fiscais em empresas de capital aberto do Grupo Telefônica Vivo.
Kenji – Estou no terceiro mandato na entidade. O primeiro foi no Conselho Fiscal e os outros dois no Deliberativo.
Miguel– Como conselheiro deliberativo é meu primeiro mandato, mas já fui conselheiro fiscal de 2014 a 2017.
Qual é o papel de seu Conselho na gestão da entidade?
Milton – A missão do Conselho Fiscal é fiscalizar os atos dos administradores no cumprimento dos deveres legais e estatutários, com base nas demonstrações contábeis devidamente auditadas por órgãos internos e principalmente por auditores externos independentes.
Kenji – O Conselho Deliberativo é responsável pela nomeação da Diretoria Executiva e das áreas de Auditoria e Compliance. Também deve aprovar as diretrizes da Visão Prev, como a Política de Investimentos dos planos e os cálculos atuariais, além de zelar pela gestão da estrutura administrativa e operacional.
Miguel– Cada Conselho possui atribuições específicas que não conflitam e são complementares entre si. Por esse motivo, os dois Conselhos e a Diretoria necessitam de integração constante para alcançar o objetivo maior da entidade que é a administração dos planos de benefícios com a máxima competência e segurança, proporcionando tranquilidade na gestão dos recursos e na concessão de benefícios. O Conselho Fiscal, como o próprio nome indica, tem por função primordial zelar pela gestão econômico-financeira e atuarial, enquanto o Deliberativo é o órgão de decisão e orientação superior da Visão Prev.
Qual a importância de participantes e assistidos terem seus representantes nos Conselhos?
Milton – Isso assegura a integridade e controle de seu patrimônio na entidade, a perpetuidade da Visão Prev e que as operações efetuadas tenham rentabilidade coerente com o mercado.
Kenji – A representação é essencial para que tenhamos voz ativa nas decisões que afetam nossos interesses, além de servir para transmitir anseios, questionamentos e sugestões à entidade e à Diretoria.
Miguel– A representatividade garante o elo entre a entidade e seus participantes e assistidos, promovendo nossa presença nas decisões da organização como um canal de comunicação muito relevante.
Como é a relação entre os conselheiros eleitos e os indicados pelas patrocinadoras?
Milton – Temos pouco contato, mas não há problemas de relacionamento.
Kenji – É uma relação cordial e respeitosa. Apesar de a patrocinadora ter a maioria dos votos na deliberação, as opiniões dos conselheiros eleitos são sempre ouvidas e servem para balizar e tornar as decisões equilibradas.
Miguel– Cordial e profissional, pois todos trabalham em prol do benefício maior que é a eficiência das ações da entidade.
Quais os principais atributos de um bom conselheiro?
Milton – Ter bom senso e conhecimento técnico, estar sempre atualizado e manter um bom relacionamento com os administradores da entidade.
Kenji – O conselheiro deve ter experiência em diferentes dimensões do negócio, incluindo finanças, temas jurídicos, administrativos e de pessoas, além de ser aprovado na certificação do ICSS. É recomendável também ter uma escuta ativa e empatia assertiva, estar em contato com os participantes e assistidos para entender as dúvidas, sugestões e questionamentos que eventualmente possam contribuir para melhorias na entidade.
Miguel– Estar capacitado para atender as necessidades da Visão Prev, conhecer e observar os preceitos do Estatuto e dos Regimentos Internos e entender as principais leis que regulam o segmento.
Qual é, na sua opinião e por sua experiência, o valor da previdência complementar?
Milton Takarada – Na atual conjuntura da Previdência Social no Brasil, que não oferece garantia financeira de uma aposentadoria digna, a previdência complementar é fundamental para proporcionar aos assistidos uma sobrevivência com maior tranquilidade.
Kenji – A previdência complementar tem muita relevância na vida dos trabalhadores como uma “poupança forçada” para a aposentadoria. O benefício da contrapartida da patrocinadora para os participantes ativos ajuda a acelerar o saldo acumulado ao longo dos anos. Em função das regras que impedem o saque a qualquer hora, acaba sendo um patrimônio destinado ao nosso futuro. Do ponto de vista econômico, o segmento tem um papel social expressivo por ser um dos principais investidores institucionais do país e contribuir para o fomento do mercado de renda fixa e do mercado de capitais.
Miguel – A previdência complementar visa propiciar uma proteção a mais ao trabalhador durante a aposentadoria. É, portanto, uma segurança adicional àquela oferecida pela previdência pública, para a qual as contribuições dos trabalhadores são obrigatórias e, na aposentadoria, a renda normalmente é muito aquém dos proventos que se tinha enquanto na ativa.
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