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Como falar de investimentos de um jeito simples, sem termos técnicos que acabam por distanciar as pessoas? Esse foi o desafio que a Visão Prev se impôs ao elaborar a série Descomplicando o Mundo dos Investimentos, veiculada em seu canal no YouTube.
A ideia foi partir das principais dúvidas dos participantes sobre o tema e desenvolver uma abordagem leve e acessível ao longo de cinco episódios. Nessa matéria, vamos falar do que você encontra no segundo deles que entrou no ar no dia 19 de março e tem foco na Renda Fixa. Confira:
Por que falar de Renda Fixa
“A Renda Fixa é um dos principais tipos de investimento e, para muitos, a porta de entrada para começar a guardar dinheiro, como aquele CDB que o banco oferece com um determinado rendimento ao ano. Apesar do nome, a Renda Fixa não é totalmente fixa e compreender essa dinâmica é essencial ao se considerar esse tipo de investimento”, explica o criador da série Gustavo Silva, analista de Relacionamento da Visão Prev. “Outro ponto importante é que os investimentos em Renda Fixa são majoritários na Política de Investimentos de nossos planos. Por isso, saber como esse mercado se comporta também ajuda a entender as decisões e estratégias adotadas na gestão dos recursos.”
Grande variedade
Dentro do universo da Renda Fixa, existe uma vasta diversidade de produtos. Cada um com características próprias – como prazos de vencimento, formas de remuneração, emissores e diferentes níveis de risco. Conhecer essas particularidades permite avaliar que tipo de papel é mais adequado para cada objetivo financeiro.
Tipos de remuneração
A Renda Fixa funciona como uma espécie de contrato em que o investidor empresta dinheiro para uma instituição financeira, uma empresa ou até o próprio governo, em troca de uma remuneração – ou seja, um ganho sobre o capital investido. Esse rendimento pode ser de três formas:
Prefixado – a remuneração é conhecida no ato da aplicação: 6% ao ano, por exemplo.
Pós-fixado – a remuneração segue um índice de referência como o CDI.
Misto – a remuneração combina as duas modalidades anteriores. Exemplo: IPCA (índice inflacionário) + 6% ao ano.
Alguns papéis de Renda Fixa pagam juros periódicos, semestralmente por exemplo, enquanto outros fazem o pagamento apenas no vencimento. Esse detalhe é fundamental para que você escolha o título que melhor responda às suas necessidades: uma renda regular ou um valor maior acumulado no final do contrato que pode ser mais curto (1 ano) ou longo (20 anos ou mais).
Tanto nos papéis do governo quanto nos da iniciativa privada, há uma série de opções, com tributação regressiva (quanto maior o tempo de aplicação, menor a alíquota de Imposto de Renda) ou até mesmo títulos isentos.
Não tão fixa assim
A Renda Fixa pode, sim, apresentar oscilações na sua rentabilidade. Não apenas em função do tipo de remuneração escolhida, entre os três modelos explicados acima, mas também se o investidor resolver vender o título antes do vencimento. Nesse caso, ele pode ganhar ou perder dinheiro em relação ao valor contratado: tudo depende do quanto outros investidores (no chamado mercado secundário) estão dispostos a pagar pelo papel, conforme o cenário econômico-financeiro naquele momento. Vale destacar que, se não precisar vender antes do vencimento, essa variação é apenas registrada no desempenho dos papéis, mas não se concretiza na prática.
Que tal conferir o conteúdo completo desse episódio?
É só clicar aqui e assistir ao vídeo que foi feito para você!