O primeiro passo é fazer um “Raio X” da sua situação financeira. Dessa maneira, você pode organizar o orçamento, de forma assertiva. Depois, chega a hora de analisar o que pode ser mudado para estancar a crise. E, por fim, é essencial poupar a fim de formar uma reserva de emergência.
Endividamento significa que há parcelas a vencer (de compras ou de crédito). A propósito, isso é diferente da inadimplência, que acontece quando os pagamentos estão atrasados. Ou seja, o endividamento mostra que a renda está comprometida em um determinado período, mas isso não quer dizer que a pessoa não está pagando pontualmente.
Em todo caso, é importante se planejar para riscar do vocabulário frases como “estou com a corda no pescoço” e “minhas contas viraram uma bola de neve”. Realmente, pode ser um pouco desconfortável no começo. Em contrapartida, o quanto antes você agir, mais rápido poderá virar essa página.
Logo, para facilitar o entendimento sobre o que é endividamento, essas são algumas situações que podem gerar tais dívidas:
No final das contas, se as receitas e despesas estão equilibradas, não temos problemas. Entretanto, a questão começa a ficar complicada quando a proporção de dívidas aumenta ao ponto de não ter dinheiro suficiente para realizar os pagamentos até o vencimento. Com isso, podem acontecer situações de inadimplência, aumentando os juros, e consequentemente, o valor da dívida.
Sendo assim, continue conosco para descobrir como sair do endividamento e, ainda, programar sua independência financeira.
Até aqui, já deu para entender o que é endividamento, certo? Agora, vamos para a parte boa: o que fazer para se livrar das dívidas? A seguir, mostramos 5 passos para colocar o bloco na rua!
Antes de traçar suas metas financeiras, é fundamental fazer um “Raio X” das finanças. Assim, você tem uma visão geral do grau de endividamento e, também, do que precisa fazer para mudar esse cenário.
Comece listando todas as dívidas, de acordo com as seguintes informações:
Essa estratégia consiste em fazer uma dívida com juros menores para quitar aquela com juros elevados e que vem comprometendo o orçamento.
Exemplo:
Para reduzir essa parcela, você pode tentar outro tipo de crédito no banco. Se conseguir um empréstimo com uma taxa de 10% ao ano, sua parcela reduzirá para R$ 175,43. Ainda que seja uma taxa relativamente alta, é bem melhor que a do cartão, não é?
Em outras palavras, um bom negócio aqui é pesquisar detalhadamente as opções disponíveis e as melhores taxas de juros. Quanto menor a taxa de juros cobrada no seu empréstimo, menor será a prestação a pagar, considerando o mesmo número de parcelas.
Entre em contato com os credores para buscar uma negociação e quitar o débito, o quanto antes. Quem sabe eles não têm uma proposta para te oferecer? Mas fique atento às condições dessa renegociação, ok?
Dependendo do tipo de dívida, é possível fazer a portabilidade, trocando assim o seu credor. Ou seja, você transfere a sua dívida para uma instituição financeira que esteja cobrando juros menores, quitando assim a dívida anterior.
Exemplo:
Levando esse financiamento para outro banco que cobra juros anuais de 8,5%, a parcela seria de R$ 1.932,82. No caso, essa redução de 3%, em pontos percentuais, faz muita diferença no longo prazo, tal como costumam ser os financiamentos habitacionais.
Uma dica para buscar as melhores taxas é acessar a plataforma gratuita do Serasa eCred. Lá, você confere ofertas de empréstimos e compara as taxas de bancos e fintechs, a fim de escolher a melhor opção disponível.
Enfim, são muitas vantagens, desde a taxa de administração a partir de 0,20% ao ano, até reduzir a base de cálculo do Imposto de Renda. E muito mais!
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